24 de maio de 2017
Reunidos em Dionísio Cerqueira, no extremo-oeste catarinense, os participantes do 7º Seminário Latinoamericano manifestam solidariedade à Venezuela e exigem #DiretasJá no Brasil, diante da atual conjuntura em que ambos os países da América Latina vivem. Na oportunidade se fizeram presentes dirigentes e militantes de organizações sociais, sindicais, agrárias, estudantis e políticas de América Latina.
O seminário realizado entre os dias 19 e 20 deste mês, é uma ferramenta das organizações sociais para fortalecer suas condições de luta mediante a formação de quadros políticos, assim como, busca compreender conjuntura que abrange a luta dos povos da Latinoamericano.
Segundo os organizadores, busca-se sinalizar os principais desafios, lutas e tarefas necessárias para este fim. Assim como, promove o aporte de elementos científicos, históricos e filosóficos, aos conhecimentos que acumulamos na organização das nossas lutas. Tendo neste espaço como uma instancias de debates e reflexão, para a construção coletiva do conhecimento estratégico.
Visto que a crise segue sua escalada e já abriu a porta para uma nova etapa na ordem mundial. Crise essa que é de todo tipo, em todas as ordens e por todos os lados: político-institucional, de representações partidárias e setoriais, dos governos nacionais, nos governos nacionais, dos Estados-nação e dentro dos territórios dos Estados-nação. Que provoca o estancamento das economias nacionais fruto das idas e voltas da economia mundial, guerras entre bandeiras e decomposição social. O sentido comum e a vida cotidiana falam de crise, de recessão, da rotura dos aparelhos produtivos e perda de emprego. Apesar disso, o processo de concentração do capital cresce ainda mais: o mercado de títulos e derivados financeiros é 40 vezes maior que a riqueza material. E dentro dele, as operações diárias no mercado de divisas são 26 vezes superiores ao mercado global de ações.
“As lutas sociais e políticas revelam cada vez mais a Luta de Classes, mas num cenário em que a classe trabalhadora não pode, por si só, sair do apuro imposto pelas políticas do seu governo ou do seu Estado-nação. E, nenhum Estado, ainda com governos reformistas “progressistas” ou “populares” pode desenvolver seu velho anseio de desenvolvimento nacional, independência econômica e soberania política, senão em um novo ponto de convergência: a dos Povos Livres da América”, apronta o 7º Seminário Latinoamericano.
Hoje, agora, mais do que nunca, e para gerar as condições reais de possibilidade concreta da estratégia revolucionaria… Inventamos ou erramos.
Por Comunicação MPA
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