19 de fevereiro de 2020
Durante o ato nacional no RJ e na panfletagem realizadas em Picos-PI o Movimento dos Pequenos Agricultores levou a mensagem do campesinato brasileiro para as ruas em defesa da Petrobrás.
A Marcha Nacional em Defesa do Emprego, da Petrobrás e do Brasil foi realizado nesta terça-feira (18), foram mais de 10 mil pessoas que saíram do Edise, Edifício Sede da Petrobrás e caminharam pelo centro do Rio de Janeiro rumo aos Arcos da Lapa. O ato realizado hoje no centro do Rio contou com delegações de grevistas vindos de Minas Gerais, São Paulo, Norte Fluminense e Duque de Caxias. Também participaram da marcha os mais de 150 petroleiros da FAFEN-PR que estão no Rio, além da participação de petroleiros de refinarias, plataformas e unidades administrativas de todo o país. Movimentos sociais, estudantes, professores, parlamentares e representantes de diversas empresas públicas também estiveram presentes declarando apoio à greve.
O Movimento dos Pequenos Agricultores esteve presente no ato e organizado junto a Brigada Marielle Franco – MPA (grupo de 12 jovens camponês que estão na mobilização da luta no dia a dia da Vigília da Resistência Petroleira em frente a sede da Petrobrás desde o primeiro dia de greve), os militantes se somaram aos petroleiros e trabalhadores e estiveram nas ruas do Rio de Janeiro defendendo a Petrobrás. Além disso, o MPA também realizou panfletagem na cidade de Picos no Piauí, atividade levou a mensagem do campesinato para a população. Para Maria Kaze, dirigente do MPA, que participou da atividade no Piauí é “fundamental a participação do MPA, na greve dos petroleiros, porque a nossa missão é produzir alimentos e depende muito dos combustíveis, tanto para produzir quanto para processar e comercializar”.
A greve dos petroleiros chegou ao 18º nesta terça-feira, são mais de 25 mil trabalhadores e 121 unidades do Sistema Petrobrás que estão mobilizados e aderiram a greve nacional para defender a empresa estatal da privatização. Os manifestantes defenderam o fim do desmonte da estatal e a revogação do fechamento e das demissões dos trabalhadores da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR), como também, defenderam o fim da venda das empresas estatais brasileiras que ameaçam a Soberania Nacional do país.
Por Caio Barbosa – Comunicação MPA*
*com informações da FUP.
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