12 de março de 2017
Nesta última semana, de 6/03 a 10/03 milhares de mulheres, homens, jovens e crianças foram às ruas dizer não a Reforma da Previdência Social proposta pelo governo não eleito de Michel Temer e Basta de Violência contra as Mulheres, denúncias que se estendem para além desta jornada.
Na oportunidade o MPA esteve mobilizado em mais de 27 locais, distribuídos em 13 Estados, quando foi protagonista das ações em diversos locais, porém em sua maioria construiu com as demais organizações que compõe a Via Campesina, Frente Brasil Popular, sindicatos, associações, fóruns, amigos/as e parceiros/as de luta. As mulheres e a juventude camponesa do Movimento foram protagonista nesta jornada denunciando a reforma da Previdência, o golpe, a constante retirada de direitos e um basta de violência, com ousadia e criatividade, mostrando ao governo não eleito, que não vamos aceitar essa crueldade, desrespeito e violência social, contra o povo brasileiro.
Para o MPA a Previdência Social assumiu um papel fundamental no campo, já que ela chegou a um número enorme de camponeses e camponesas até então marginalizados a conquistas sociais da nação. A inclusão do camponês e da camponesa como segurado especial na Previdência Rural gerou positivos impactos políticos e socioeconômicos que vão da melhoria considerável da qualidade de vida das famílias no campo até a dinamização da economia local de mais de 70% dos municípios brasileiros abaixo de 50 mil habitantes.
Confiram os Estados e locais onde o MPA esteve mobilizado e também qual foram as ações realizadas:
– Bahia
Em Aracatu o ato foi organizado pelos/as camponeses e camponesa do MPA, porém os/as trabalhadores/as do campo e da cidade se uniram na Marcha. Durante o ato foi realizado uma panfletagem e na chegada à Câmara de Vereadores do município, há ocuparam, de onde forma realizados falas, depoimentos e denuncias voltadas à Reforma da Previdência proposta pelo governo não eleito de Temer, a constante retirada de direitos dos trabalhadores, o golpe e a crescente violência para com as mulheres e a juventude.
Em Jacobina, mulheres, homens, jovens e crianças, camponeses e camponesas do MPA saíram em marcha Contra a Reforma da Previdência proposta pelo governo não eleito de Temer. Por Nenhum Direito a Menos! Pois Quem Alimenta o Brasil Exige Respeito.
Em Vitória da Conquista, organizados pelos movimentos que compõe a Via Campesina e a Frente Brasil Popular, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade saíram em marcha neste 8 de março percorrendo as principais ruas da cidade com panfletagem e
paradas estratégicas em frente a prefeitura e a câmara de vereadores do município. Além de denunciar a Reforma da Previdência proposta, o objetivo também foi de dialogar com a sociedade sobre a contante retirada de direitos dos trabalhadores.
Em Malhada de Pedras, organizado pelo MPA, camponeses e trabalhadores, mulheres, homens, jovens e crianças do campo e da cidades foram as ruas com a participação de sindicatos, associações e vários outros seguimentos da sociedade. A concentração do ato deu-se em frente a prefeitura e durante todo trajetos da marcha, realizada pelas principais ruas da cidade, foram feitas denuncias e entoado palavras de ordem contra a Reforma da Previdência, de Basta de Violência Contra as Mulheres e Juventude, os mais afetados pelo golpe.
– Espirito Santo
A Juventude Camponesa do MPA no Estado, realizou diversas intervenções de agitação e propaganda na Jornada Nacional de Lutas das Mulheres deste 08 de março denunciando a reforma da previdência e o golpe com ousadia e criatividade. No Estado os/as jovens do campo vem se preparando desenvolvendo técnica de AGITPROP, com carácter de denúncia, e com o propósito de união e fortalecimento dá aliança campo e cidade para diálogo com sociedade.
Em Barra de São Francisco, camponeses e camponesa do MPA, juntamente com um conjunto de organizações do campo e da cidade, como FETAES, CUT, STR’s, RACEFAES, MST, MAB, MMC, PJR, Fórum de Mulheres, Frente Brasil Popular, Sindbancários, Sindvest, ADUFES, Fórum da Defesa da Democracia realizam uma marcha pela cidade. Todos e todas em mobilização e dialogo com os trabalhadores do campo e da cidade.
Em Colatina, o MPA, FETAES, CUT, STR’s, RACEFAES, MST, MAB, MMC, PJR, Fórum de Mulheres, Frente Brasil Popular, Sindbancários, Sindvest, ADUFES, Fórum da Defesa da Democracia realizaram uma Aula Pública sobre Reforma Previdência na praça da cidade. Depois os manifestante seguiram em marcha com denuncias no Bradesco, INSS, escritório Paulo Folheto, todos e todas em mobilização e dialogo com os trabalhadores do campo e da cidade.
Em São Mateus, a manhã do dia 8 amanheceu com mais de 1000 camponesas em camponeses do MPA, MST, Festaes e de mais organizações que compõe a Via Campesina e a Frente Brasil Popular em marcha pelas principais ruas da cidade.
Em São Gabriel da Palha, camponeses e camponesa do MPA e demais organizações do campo e da cidade, como FETAES, CUT, STR’s, RACEFAES, MST, MAB, MMC, PJR, Fórum de Mulheres, Frente Brasil Popular, Sindbancários, Sindvest, ADUFES, Fórum da Defesa da Democracia realizaram uma Audiência Pública para debater sobre a Reforma da Previdência proposta pelo governo não eleito do Michel Temer.
– Goiás
Em Padre Bernardo, a Reforma da Previdência Social, proposta pelo governo de Michel Temer e em tramitação no Congresso Nacional, foi o tema de uma Audiência Pública realizada na manhã desta terça-feira, 07/03, na Câmara de Vereadores do município. Centenas de mulheres e homens moradores de Padre Bernardo e da região participam da Audiência Pública que discutiu, principalmente, os impactos da Reforma da Previdência na vida das trabalhadoras e trabalhadores do campo e da cidade. O evento foi organizada pela Via Campesina e demais movimentos populares, como o Levante Popular da Juventude, Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Movimento dos Trabalhadores por Direitos (MTD).
– Paraíba
Em João Pessoa, camponeses e camponesas do MPA, juntamente com as demais organizações do campo e da cidade que compõe a Frente Brasil Popular e a Via Campesina, foram as ruas para denunciar a reforma da Previdência Proposta pelo governo Temer. As atividade tiveram inicio pela manhã, quando o sol despontava seus primeiros raios, seguido de uma marcha pelas ruas da cidade e ocupação da agência da Previdência Social, durante a tarde, a ocupação e as denuncias foram feitas na sede do INCRA.
Em Alagoas Nova, mais de 5 mil mulheres, jovens, homens e crianças saíram nas principais ruas da cidade pedindo o fim da “Cultura do Estrupo”, dizendo “Não a Violência Contra as Mulheres” e não a Reforma da Previdência proposta por Temer, que é uma violência contra os trabalhadores e trabalhadoras, em especial as mulheres camponesas. Em sua 8ª edição a Macha pela vida das Mulheres e pela Agroecologia, também contou com um ato de repúdio à proposta de reforma da Previdência, que foi realizado no Polo Sindical da Borborema com a participação dos movimentos do campo e da cidade, entre eles o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). Os atos contaram ainda com uma barraca camponesa mostrando a importância da mulher no campesinato e na produção, instalada na Praça João Pessoa, com a exposição e comercialização de produtos e experiências de mulheres camponesas, com espaço para hortaliças, frutas, sementes, mel, artesanato e uma variedade de produtos da agricultura camponesa e familiar. Foi realizado ainda um espetáculo sobre o estupro, com a peça “Zefinha não tem culpa!” e a participação da cirandeira pernambucana Lia de Itamaracá que encerrou o evento.
– Pernambuco
Em Ouricuri, as mulher do Sertão do Araripe foram à luta neste dia 08 de março com os lemas: “Mulheres do Araripe Param, Não Queremos Flores, Queremos nossos Direitos Assegurados” e “Previdência Fica, Temer Sai!”, quando ocupam e trancam a BR 319 com a participação de mais de 1000 pessoas. Vindas das mais diversas organizações do campo e da cidade, o ato foi organizado pelo Fórum de Mulheres do Araripe e Frente Brasil Popular que engloba diversas organizações como o MPA, MST, ONG Caatinga, Fetape, Sindicatos e Associações.
– Piauí
Em Teresina, as camponesas e camponeses do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) no último dia 7 e 8 ocuparam pelo menos 3 repartições públicas no Estado e deixaram seu recado, contra a Reforma da Previdência proposta pelo governo Temer e Pela Vida das Mulheres.
Na manhã do dia 7/03, a ocupação foi na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural do Estado do Piaui. Assim como acontece na lida diária dos camponeses, o café da manhã foi servido bem cedinho, só que desta vez na Secretaria, onde os camponeses e camponesas permaneceram até que o secretário, Francisco Lima, os recebeu.
Ainda naquele dia, ocuparam o prédio da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) onde passaram a noite e na manhã do dia 8/03, ocupam Assembleia dos Deputados em Teresina-PI, onde elas foram homenageadas. Na oportunidade, Maria Kazé apresentou a pauta de reivindicações e denuncias do MPA, também falou da constante retirada e negação de direitos, como a reforma da Previdência Social.
– Paraná
Em Guarapuava, mais de 500 camponeses e camponesas juntam-se aos trabalhadores e trabalhadoras urbanas em luta contra a Reforma da Previdência e Retirada de Direitos. As atividades do dia iniciaram com um momento de formação realizado na Unicentro que é uma universidade em Guarapuava e na parte da tarde, foi realizado uma marcha pelas principais ruas da cidade com ato no INSS, entrega de alimentos saudáveis e panfletagem. O ato foi organizado pelo MPA, MST, UNICENTRO, FETRAF, Secretaria de Políticas Públicas das Mulheres.
– Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, em frente à sede da Vale, mulheres camponesas do MPA, MAB e demais organizações do campo e da cidade, levantaram sua voz para denunciar as violações de direitos humanos cometida pela empresa Vale. Em 5 de novembro de 2015, toda a lama acumulada na barragem de Fundão se espalhou pela bacia do rio Doce, causando 19 mortes, um aborto forçado e destruição de mais de 600 Km do rio.
As manifestantes também denunciam o calote de R$ 276 milhões da Vale sobre Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Enquanto propõe que o povo brasileiro trabalhe por mais tempo para se aposentar, a Reforma da Previdência Social proposta pelo governo Temer ignora os R$ 426 bilhões que não são repassados pelas empresas ao INSS. O valor da dívida equivale a três vezes o chamado déficit da Previdência em 2016.
– Rondônia
Em Alta Floresta, camponeses e camponesas do MPA e do MST, marcharam pelas ruas da cidade até a agência do INSS onde denunciaram o assalto que o governo não eleito quer dar na Previdência Social, que se aprovada irá atingir os trabalhadores em cheio, mais ainda os camponeses.
Em Ariquemes, mais de 1000 camponesas e camponesas da Via Campesina em Rondônia, foram as ruas da cidade neste 8 de março para denunciar a Reforma da Previdência proposta pelo governo não eleito de Michel Temer. Ao longo do dia foram realizadas diversas atividades e em diferentes espaços, desde assembleias, mobilização de rua, ação na agência da Previdência Social e diálogo com a sociedade. No foco das ações, ela, a Reforma da Previdência. A Juventude Camponesa da Brigada do grupo de Cultura Arte e Terra protagonizaram as ações de agitação e propaganda.
Em Ouro Preto do Oeste, mulheres camponesas do MPA e MST tomaram as ruas contra a Reforma da Previdência e em Defesa dos Direitos. Mais de 400 pessoas, saíram do Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade e seguiram em marcha até a Rodoviária dos 3 Coqueiros onde foram feitos ações de agitação e propaganda, passando pelo gabinete do Deputado Marcelino Tenório (PPR-RO) onde os manifestantes entregaram alguns documentos e seguiram para a agência do INSS na cidade. Durante a marcha os manifestantes entoavam palavras de ordem contra a mudança na idade minima para a aposentadoria, contra a violência para com as mulheres e a juventude e Quem Alimenta o Brasil Exige Respeito.
– Rio Grande do Sul
Em Porto Alegre, capital gaúcha, mais de 3 000 mulheres, homens, jovem e crianças, camponeses e trabalhadores urbanos saíram em marcha pelas ruas da cidade contra a Reforma da Previdência proposta pelo governo não eleito de Michel Temer. Após o ato os manifestantes foram até a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, onde realizaram um Seminário sobre Reforma da Previdência. Na oportunidade também foi realizado uma intervenção teatral para reforçar o “NÃO” às reformas propostas pelo governo golpista.
Em Santa Cruz do Sul, mais de 700 camponeses e camponesas dos MPA montaram uma feira agroecológica na Praça Getúlio Vargas, iniciaram a acolhida do povo informando os motivos que os levam para luta, intercalados as falas de denúncia com músicas da luta. Ao meio dia, foi realizado um debate público sobre a Reforma da Previdência com participação e perguntas dos presentes e uma intervenção teatral com a brigada da juventude do MPA. Num segundo momento debateu-se sobre as consequências da Reforma da Previdência na desigualdade de gênero com ênfase nas violências contra a mulher e leu-se as duas cartas que foram entregues na prefeitura e outra na agência do INSS. Os manifestantes saíram em Marcha praça até o INSS, onde formam recebidos pelo superintendente e foi dado um abraço símbolo, no entorno, reforçando a Previdência Social Pública, Justa e Solidária. As ações foram organizadas pelo MPA, Sindibancários, Sindicato dos Comerciários, Simpro, com a participação APCEF/RS, APOPESC, Cooncat – Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis, Coletivo de Mulheres Bancárias, Coletivo de Mulheres Via Campesina, CMDM – Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, CSP-Conlutas, CUT Regional, Vales do Rio Pardo e Jacuí, Escola Família Agrícola, CPERS/Sindicato, Escritório de Defesa dos Direitos da Mulher, Movimento de Mulheres em Luta, MPA – Movimento dos Pequenos Agricultores, Sindicato dos Bancários de Santa Cruz do Sul e Região, Sindicato dos Comerciários de Santa Cruz e região, Sintravestuário, Sinpro/RS, UESC – União dos Estudantes Santa-Cruzenses.
– Santa Catarina
Em Chapecó, no oeste catarinense, mais de 3 000 mulheres, homens, jovens e crianças, povos indígenas foram as ruas neste 8 de março para denunciar a Reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, contra golpe que tem na juventude e nas mulheres os mais prejudicados e um Basta de Violência. Na oportunidade foi realizado uma marcha pelas principais avenidas da cidade e denuncia na agência do INSS. As ações foram organizados pelos Movimentos que compõe a Via Campesina e a Frente Brasil Popular, entre eles o MPA.
Em São Miguel do Oeste, mulheres, homens, jovens e crianças do campo e da cidade foram as ruas em marcha neste 8 de março com intervenções e denuncias. Ao meio dia foi realizado um almoço coletivo na agência do INSS da cidade de onde os manifestante seguiram em marcha até o trevo da principal cidade interrompendo o transito da BR 282 em SC, mas que dá acesso ao Paraná e ao Rio Grande do Sul. As ações foram organizados pelos Movimentos que compõe a Via Campesina e a Frente Brasil Popular.
– Sergipe
Em Nossa Senhora da Glória no Alto Sertão Sergipano os Movimentos Sociais que compõe a Via Campesina e a Frente Brasil Popular marcam o 08 de março, dia internacional de lutas das mulheres, com um ato e ocupação da Previdência Social no município. Em meio a palavras de ordem de Fora Temer e a Previdência é Nossa Ninguém tira da Roça que aramos a Previdência aqui”, destaca a camponesa e dirigente do MPA no Estado, Inês.
– São Paulo
Em São Paulo, capital, os dois atos que tomavam as ruas da cidade se encontraram no Viaduto Jacareí de onde seguiram em marcha pelas principais avenidas da cidade. São mais de 30 mil mulheres exigindo respeito, pela vida das mulheres e pela proteção aos direitos das mulheres, contra Reforma da Previdência proposta por Michel Temer. O ato também relembra e denuncia o ato de violência contra mulher da Polícia Militar que aconteceu no dia anterior, 7/03, durante repressão na reitoria da USP. Durante repressão a professora Nani e a funcionária da secretaria de mulheres do SINTUSP, Diana, foram espancadas e arbitrariamente detidas pela PM. O ato conta com a participação de trabalhadores e camponeses das organizado pela Frente Brasil Popular e a Via Campesina, entre elas o MPA.
Estes atos e todos os demais realizados no Brasil e foram país, reforçam e afirmam ainda mais a compreensão da Classe Trabalhadora e Camponesa que o 8 de março é um dia de luta, resistência, denúncia contra o sistema capitalista, as transnacionais e o sistema patriarcal e machista, que oprime, explora e violenta as mulheres. Também é um dia de solidariedade com a luta de todas as mulheres em qualquer parte do mundo. Mulheres em Luta, Por Nenhum Direito a Menos! Pois Quem Alimenta o Brasil Exige Respeito.
Por Comunicação MPA
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