18 de julho de 2016
Na última sexta-feira, 15 de julho de 2016, os Movimentos Sociais do Município de Pinhão, articulados pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), realizaram Ato em Defesa da Democracia e Contra a Perda de Direitos.
A concentração se deu na praça Darci Brolini, as 9:30 da manhã, de onde os manifestantes partiram em marcha pela Avenida Trifon, a qual teve várias paradas. A marcha iniciou com a denúncia da Perda de Direitos e os Desmontes das Políticas Públicas que o governo interino de Michel Temer está fazendo, entre elas:
Ainda durante a marchar os manifestantes destacam que o discurso do corte de gastos cai por terra com o aumento dos salários do judiciário e a criação de 14.000 novos empregos, a um custo de 58 bilhões por ano.
Da mesma forma o discurso do combate a corrupção, que cai por terra quando o governo tem 15 ministros citados em desvios de dinheiro e em propinas (3 já caíram) e quando o governo fecha a Controladoria Geral da União e retira o regime de urgência em votações sobre medidas de combate a corrupção.
Outras propostas em construção é: Aumento da Jornada de Trabalho; Privatizações – Pré-Sal e Petrobrás; Fim da Companhia Nacional de Abastecimento. A manifestação também defende a aquisição de terras para a Reforma Agrária no município.
A primeira parada foi em frente a Prefeitura Municipal, onde foram cobrados os recursos do ICMS ecológico de duas comunidades faxinalenses do Município de Pinhão.
Em seguida, a marcha fez um ato em frente ao Banco do Brasil, onde demonstrou simbolicamente o enterro que o governo “temerário” está fazendo com os direitos dos trabalhadores. Ali a militância dos movimentos colocou um caixão, ao qual foram anexados os direitos que estão sendo enterrados, depois este caixão foi queimado, numa simbologia de repúdio ao que está acontecendo.
Na sequência os manifestantes foram até a Secretaria Municipal de Agricultura, onde estão os projetos do ICMS Ecológico, exigindo audiência com o Secretário em busca de solução sobre a liberação dos recursos. Tendo em vista que a reivindicação não estava sendo atendida, cerca de uma hora mais tarde, a militância entrou para dentro do prédio da Secretaria, causando um tencionamento maior. Diante deste fato, membros do centro de governo vieram atender os manifestantes e firmaram um compromisso de solucionar o problema em 15 dias.
Diante do resultado, os manifestantes se retiraram, seguindo em marcha pela cidade, denunciando as mazelas do governo e defendendo a aquisição de terras para Reforma Agrária no município.
Por Comunicação MPA
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