7 de dezembro de 2016
Inicia nessa manhã, 7, a Plenária Nacional da Frente Brasil Popular (FBP), reunindo movimentos sociais e populares, do campo e da cidade de todo país em Belo Horizonte, Minas Gerais. A plenária que conta com mais de 350 lideranças nacionais define por homenagear nosso eterno comandante Fidel Castro, batizando com seu nome está 1º plenária da FBP, que tem como objetivo discutir o calendário de manifestações para 2017 e os rumos organizativos da FBP, a maior articulação de movimentos, sindicatos e organizações populares do país.
O evento iniciou com uma mística de abertura, acolhendo e animando os presentes, seguida da Análise de Conjuntura Econômica e Política Nacional com a contribuição professor e Economia Márcio Pochmann, do presidente do Partido Comunista do Brasil em Minas Gerais, Wadson Ribeiro e do Deputado Federal, Patrus Ananias.
Marcio Pochmann entre os diversos elementos denunciou a venda e fechamento de empresas, esse é o quadro de depressão. Enfrentamento da recessão, Acirramento tem criado um acirramento massa de trabalho.
Entre os participantes uma coisa é unanime, este é um momento importante, mas também mais complexo que o povo brasileiro já viveu. É o momento de por nossas bandeiras, dos movimentos e organizações se unificar em torno da Democracia e a contra a criminalização dos movimentos sociais e as manifestações, bem como, trabalhar para a unificação do campo Democrático e da Esquerda.
Fazendo um resgate do momento político em que o Brasil vive, Wadson Ribeiro, afirma: “essa derrota momentânea do nosso campo companheiros aconteceu nada mais nada menos do que pelos nossos acertos do que nossos erros, o brasil não avançou apenas nas áreas educacionais, mas nas áreas de tecnologias e segurança”.
Patrus Ananias, destaca a amplitude dessa crise, “podemos falar de uma ampla crise do poder legislativo, executivo, podemos falar de uma crise no poder judiciário prevalecendo sobre os demais espaços, podendo se transforma em uma ditadura do judiciário. Nesse contesto qual é papel que a mídia brasileira, em especial a Rede Globo, podemos ter uma travessia longa”. Chamando ainda a atenção para as relacionadas as questões éticas
Segundo Patrus, o Brasil sempre foi um país privatizado e segue fazendo seu relato desde a morte dos indígenas, negos e escravos até os trabalhadores do campo e da cidade hoje. Nós demos corta e enfrentar o Capital, em especial a por meio da Reforma Agrária, da Reforma Urbana e da Reforma Tributária.
Os presentes ainda listam os desafios de ampliar nossos interlocutores, recuperar nossa hegemonia na sociedade, buscar novas alianças na esquerda e “nós estamos aqui debatendo o melhor para o Brasil”, finaliza Patrus Ananias.
Por Comunicação MPA
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