21 de junho de 2018
Mais de 800 camponeses e camponesas, educadores de escolas, institutos federais, centros e casas familiares de formação por alternância, universidades, gestores públicos e integrantes de movimentos sociais populares e sindicais presentes no Encontro Nacional 20 anos da Educação do Campo e do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), tonaram público a Carta Manifesto do evento que foi realizado entre os dias 12 e 15 de junho, 2018, na Universidade de Brasília (UnB).
Confira a Carta Manifesto na integra:
CARTA-MANIFESTO 20 ANOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DO PRONERA
LULA LIVRE!
EDUCAÇÃO É DIREITO. NÃO É MERCADORIA.
Nossos compromissos de luta e construção da Educação do Campo e do Pronera
A luta pela Educação do Campo, pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada deve estar comprometida com a defesa da democracia e com a construção de uma sociedade igualitária, sem exploração do trabalho e da natureza, baseada na Reforma Agrária e Reforma Hídrica, com um projeto popular de agricultura, pesca artesanal, extrativista vegetal, gestão das águas, saúde e cultura para todos/as os trabalhadores e as trabalhadoras do nosso País.
Defendemos um Projeto Popular para o Brasil que vise fortalecer a economia nacional, o desenvolvimento autônomo e soberano e que enfrente as desigualdades de renda e direitos.
Nos comprometemos:
Seguiremos lutando. Seguiremos resistindo. Seguiremos estudando. Seguiremos nos formando. Não só na escolarização básica, que é o limite que a ânsia do lucro dos capitalistas, nos reserva. Seguiremos avançando como fizemos nestes últimos vinte anos: seguiremos nos formando: agrônomos/as; historiadores/as, advogados/as, médicos/as, professores/as e todos os outros profissionais que um projeto popular de Reforma Agrária requer.
Seguiremos também disputando as universidades e os institutos federais. E nesses, faremos não só mestrados e doutorados, como também seremos seus docentes. Como assim já o são dezenas de estudantes nossos que passaram pelo PRONERA. A história nos pertence. A vitória, ainda que demorada, será da classe trabalhadora.
EDUCAÇÃO É DIREITO. NÃO É MERCADORIA.
VIVA A EDUCAÇÃO DO CAMPO e VIVA O PRONERA!
LULA LIVRE!
VIVA MARIELLE FRANCO! VIVA ANDERSON!
Brasília, DF, 15 de junho de 2018.
Por Comunicação MPA
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