4 de dezembro de 2018
O Grupo Carta de Belém é uma articulação nacional brasileira formada por um conjunto de dezoito organizações sociais, fóruns e articulações, formadas por movimentos sociais, ONGs, povos e comunidades tradicionais, sindicatos e pesquisadores brasileiros. Reunidos no Rio de Janeiro (RJ) no último dia 26 de novembro, torna pública sua posição frente à COP 24 que início nesta segunda-feira, 3 de dezembro e se estende até o dia 14 do mesmo mês, reunindo representantes de mais de 195 países em Katowice, na Polônia.
Confira o Documento na Integra:
Posição do Grupo Carta de Belém frente à COP 24
O Grupo Carta de Belém – que reúne movimentos sociais, ONGs, povos e comunidades tradicionais, sindicatos e pesquisadores brasileiros – vem monitorando e incidindo nas negociações internacionais de mudanças do clima desde 2009. Entre as ações do grupo estão o acompanhamento dos impactos das políticas climáticas no Brasil e a promoção das alternativas existentes nos territórios. Refletimos de forma crítica sobre a criação de marcos legais que ameaçam a tutela constitucional dos bens comuns e promovem esquemas de financeirização da natureza, tais como os referentes ao mercado de carbono, ameaçando a integridade ambiental e os direitos dos/as agricultores/as, povos indígenas e comunidades tradicionais.
Estaremos presentes na COP 24 e gostaríamos de manifestar nossas considerações sobre as negociações que serão realizadas na cidade de Katowice, Polônia:
Grupo Carta de Belém
Brasil, 26 de novembro de 2018
O Grupo Carta de Belém é uma articulação nacional brasileira formada por: Amigos da Terra Brasil, Articulação Nacional de Agroecologia (ANA Amazônia), Associação Agroecológica Tijupá, Ação Nascente Maquiné (ANAMA), Centro de Apoio a Projetos de Ação Comunitária (CEAPAC), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), Central Única dos Trabalhadores (CUT), FASE, Forum da Amazônia Oriental (FAOR), Fórum Mudanças Climáticas Justiça Social (FMCJS), Fundo Dema, Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), Jubileu Sul Brasil, Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Rede de Comunidades Tradicionais Pantaneira, Sindicato dos Trabalhadores/as Rurais-Santarém, Terra de Direitos e Via Campesina Brasil.
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