29 de julho de 2016
“Quando eu não estiver, busquem-me nos olhos das crianças, busquem-me nos olhos dos pobres”, assim com as palavras do próprio Comandante Hugo Chávez que hoje, 28 de julho de 2016 completaria seus 62 anos de luta é que representantes diplomáticos, movimentos populares, partidos políticos, amigos, companheiros e parceiros do comandante e da República Bolivariana da Venezuela realizaram um ato em sua homenagem.
O evento foi realizado na Embaixada da Venezuela no Brasil, com o objetivo de homenagear Chávez, bem como, à sua obra de dirigente político e estadista revolucionário. Além de aproximar os povos latino-americanos e caribenhos no âmbito político, social e que lutam pela mesma causa.
Com breves palavras foi recordado a trajetória do comandante, desde seu desejo em ser tronar um jogador de beisebol, em sua juventude, sua trajetória pela academia militar até se tornar o eterno Comandante da Revolução Bolivariana.
Após tantos anos seu legado revolucionário permanece vivo, em especial para a juventude latino-americana e caribenha. “Juventude patriota, sorriem, cantem, dancem, sonhem, amem, escrevem e sobre tudo defendem sua pátria a partir de qualquer espaço onde possam desenvolver seus talentos e competências”, já dizia Chávez.
Entre os valores mais nobres que cultivava sem sombra de dúvidas a Solidariedade era um deles, como ele mesmo dizia “Solidariedade é a ternura dos povos”, onde a ação e o pensamento de Hugo Chávez se mantem vivo nas ações, corações e mentes dos povos latino-americanos e caribenhos.
“Chávez não pensava apenas na integração dos povos da América Latina, mas muito além, por isso pensou grande em vários aspectos, pensou grande quando juntou com Fidel construiu o Pacto de Sandino que até hoje é responsável pela formação de jovens estudantes em medicina e agroecologia”, destaca o dirigente do MPA, Anderson Amaro. Descrevendo a contribuição destes profissionais no Programa Mais Médicos, assim como, o desfio posto as organizações da Via Campesina em construir a Escola de Agroecologia Paulo Freire na Venezuela. “Chávez tinha claro que a integração latino-americana passava por algo que para nós camponeses e camponesas é muito valioso que é a questão do Alimento” afirma o dirigente do MPA.
Como já dizia a canção tocada e interpretada por Ana Flávia e Chavier, Chávez somos nós! Chávez somos todos! Chávez és nosso sonho! Pescador, agricultor, campesino, comerciante porque Chávez somos nós! Chávez é o Povo!
Por Comunicação MPA
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