23 de janeiro de 2017
Iniciou no domingo, 22/01, o segundo ciclo de formação de Brigadas de Juventude do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) no Rio Grande do Sul com a participação de 55 jovens. A atividade, sediada na cidade de Seberi, reproduz para novos participantes a programação inicial de formação proposta pela primeira vez em 2016 e renova a perspectiva aos participantes daquela primeira turma, tendo como norte a renovação dos quadros de militância, os desafios do campesinato no atual cenário político e social, bem como a pré-mobilização para o Mutirão da Esperança Camponesa que vai ter seu início no estado em Fevereiro.
– O movimento está em um momento de alteração muito brusca de conjuntura, que exige uma capacidade de luta e organização maior, e ao mesmo tempo também uma transição de geração onde estamos formando novos militantes -, destacou Marcelo Leal, dirigente que participa da composição da direção estadual do MPA. “A importância do curso é que prepara esses jovens para atuar com qualidade política e ideológica dentro do movimento e assumir o destino da organização”, acrescentou.
As Brigadas de Juventude são unidades organizacionais do movimento, que podem ser territoriais (funcionando em um determinado território, local de trabalho ou moradia) ou podem ser temáticas (com atuação sobre pautas específicas). São estruturas compostas por militantes que se unem para organizar as mais diversas ações de resistências e lutas populares.
– Ao longo dos 20 anos do movimento em nossas experiências com formação de juventude, pudemos observar que o método das Brigadas obteve um grande acúmulo positivo, conduzindo os participantes a posteriormente se inserir nas suas regionais, bem como nas ações do movimento, contribuindo de forma efetiva no trabalho -, destacou a Sandi Xavier, que participa da direção do Coletivo de Juventude no RS. Para a jovem dirigente, o enfoque especial dado para as ações de cultura, agitação e propaganda é decisiva para o sucesso dessas formações. Também são abordados durante os oito dias de estudo, temas voltados a história, política e sociologia, além de pautas específicas como a condição atual do campesinato, seus desafios para a implantação do Plano Camponês, debate de gênero e também a comunicação.
Por Marcos Antonio Corbari – Jornalista / Camponês
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