28 de agosto de 2024
Anderson Amaro participou da plenária e também do emocionante ato político de comemoração da reabertura da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná, em Araucária, com os trabalhadores que retornaram à empresa, após quatro anos de fechamento.
Anderson Amaro, membro da Coordenação Nacional do MPA, discursou na terça-feira (27) na abertura da 11ª Plenária Nacional da FUP, com a participação de cerca de 200 trabalhadoras e trabalhadores petroleiros de todo o Brasil.
O evento, cujo tema é “Juntos somos mais fortes: Em defesa da Petrobrás integrada”, está sendo realizado na Escola Latino Americana de Agroecologia, do MST, na cidade de Lapa, no Paraná, e prossegue até sexta, dia 30.
A escola é criada e mantida pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), a escola passou por reformas, com modernização de equipamentos, alojamentos e banheiros para receber as delegações petroleiras, que mais uma vez, dão exemplo de solidariedade classista, ao fortalecer os espaços coletivos de luta.
Além da presença do coordenador do MPA, a mesa foi composta por Renato Zulato (secretário geral da CUT), Adilson Araújo (presidente da CTB), Geralcino Teixeira (presidente da CNQ), Alexandro Guilherme Jorge (presidente do Sindipetro PR/SC), Amandha Felix (Direção Política da ELAA e da direção estadual do MST), Robson Formica (Coordenação Nacional do MAB) e João Scandolara (presidente da União Paranaense dos Estudantes e diretor da UNE).
Em seu discurso, Anderson conclamou os petroleiros e as petroleiras a engrossarem a luta da Missão Josué de Castro em prol da verdadeira soberania alimentar no país. E ressaltou que o MPA está há quase 30 anos na luta em defesa também da soberania energética e se comprometeu a manter a luta em defesa de uma Petrobras forte, soberana e nacional.
Anderson afirmou que o MPA acredita na aliança entre os trabalhadores do campo e da cidade na construção da soberania alimentar e da soberania energética e nada mais justo estarmos em um local que não só discute a importância disso, como pratica a agroecologia, função principal desta Escola”.
Ele ressaltou ainda a importância da “reabertura da Fafen PR para nós que dependemos dos fertilizantes na agricultura e que nos deixou de joelhos diante do capital internacional”. A reabertura simbolizou, disse, a vitória da luta coletiva do povo brasileiro por uma Petrobras sob controle social e nacional.
A abertura foi transmitida ao vivo e pode ser acessada pelo link:
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